Este textinho despretensioso teve por objetivo garimpar alguns pensamentos, algumas reflexões e algumas tiradas de Marcos Azambuja – um diplomata brasileiro extremamente notável, erudito, elegante e bem-humorado, recentemente falecido, de quem Jô Soares, também já falecido, dizia, com humor, que era irritantemente culto. Tenho certeza de que você irá gostar do que lerá a seguir. Segundo o Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI), com sua partida, o mundo ficou menos inteligente, menos divertido e menos sábio. Já o ex-embaixador, Luiz Augusto de Castro Neves disse: Marcos Azambuja foi um diplomata completo, que não só atuava na área bilateral como multilateral, que, muitas vezes, requer a diplomacia parlamentar, requer outros talentos, além dos normais de um diplomata de carreira. E o ex-embaixador e ex-ministro Rubens Ricupero afirmou: E assim, de improviso, como quem não quer nada, ele dizia coisas tão espirituosas, originais, que você gostaria de colocar em um livro, e se sentia mais inteligente. Ele foi realmente o diplomata dos diplomatas. Não é apenas um a mais que se vai, mas, um pedaço da história diplomática do Brasil. E o atual Ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, disse: Era um homem de grande inteligência, sentido político, senso de humor e, mais do que tudo, um grande patriota, um grande brasileiro.
Breve Biografia
Marcos Azambuja
Marcos Castrioto de Azambuja (Rio de Janeiro, 9 de fevereiro de 1935 – 28 de maio de 2025) foi um diplomata de carreira brasileiro. Foi embaixador do Brasil na França (1997 – 2003) e na Argentina (1992 – 1997), Secretário-Geral do Itamaraty (1990 – 1992), Coordenador da Conferência Rio-92 e Chefe da Delegação do Brasil para Assuntos de Desarmamento e Direitos Humanos, em Genebra (1989 – 1990).
Autor de livros, artigos e ativo palestrante sobre temas relativos a relações internacionais nos campos do desarmamento, desenvolvimento sustentável, integração regional, direitos humanos, Antártica e política espacial.
Foi vice-presidente do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI), Membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, do Conselho Curador do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Membro do Conselho IPHAN e do Grupo de Análise de Conjuntura Internacional da Universidade de São Paulo.
Foi casado com Malu Pedrosa Azambuja, com quem teve dois filhos. Casou-se pela segunda vez com Ana Maria Ribas Azambuja e pela terceira vez com Liliane Azambuja.
O diplomata Marcos Castrioto de Azambuja, a alegria da diplomacia brasileira, foi para o céu em 28 de maio de 2025, aos 90 anos (bem vividos).
Reflexões, Tiradas e Pensamentos Azambujanos
Há três regras simples para se comunicar bem: falar claro, para ser entendido; alto, para ser ouvido; e pouco, para, talvez, ser aplaudido.
Pense bem, imagine que o Brasil é credor da Angola, que não paga. Você tem que cobrar a dívida e o ministro deles é dono de uma fábrica de brinquedos. Pergunto: você levaria a sério?
Caminhando pela Oscar Freire, em São Paulo, a rua em que (antigamente, pelo menos) as mulheres mais lindas circulavam o dia todo, Marcos Azambuja exclamou: Mas, isso aqui é a National Geographic – lugares maravilhosos que nunca visitarei!
Nunca se deve adiar um abraço, uma visita aos amigos queridos. [Também nunca se deve adiar o ato de pedir perdão. Pedir perdão é o salvo-conduto para a eternidade.]
O Brasil deve inspirar confiança para mediar conflitos globais.
Milei [Javier Gerardo Milei (Buenos Aires, 22 de outubro de 1970) é um economista, político e professor argentino, que, desde 10 de dezembro de 2023, serve como o 52º Presidente da Argentina] representa a radicalização de direita. É perigoso acreditar no que ele diz, mas, também é perigoso não acreditar.
Javier Gerardo Milei
Ele próprio [Javier Gerardo Milei (Buenos Aires, 22 de outubro de 1970)] não sabe o que vai fazer. A indefinição argentina traz perplexidade para os outros países.
O Brasil é um vício do qual nunca se cura.
É da natureza dos impérios nascerem, crescerem, se consolidarem e enfrentarem seu ocaso. Os exemplos de processos de expansão, apogeu e ocaso de impérios são muitos e parecem ciclos quase inexoráveis, apesar de acontecerem em velocidades e circunstâncias históricas muito diversas.
Em política internacional e, sobretudo, na definição de poder, tamanho é documento.
Todo patriotismo tem certo ridículo.
Hoje, não se consegue arrumar o mundo sem o Brasil.
Ser BRIC [o fórum formado por Brasil, Rússia, Índia e China] não é tão importante. Não ser é uma tragédia.
Minha brasilidade não é oposição aos outros.
É imperativo que o Brasil possa, agora, encontrar urgentes e melhores respostas aos muitos desafios, sobretudo humanitários, ambientais e climáticos, com os quais se vê, hoje, confrontado e cobrado, e possa definir, com naturalidade, o espaço ampliado que desejaria ocupar daqui para a frente na vida internacional. Uma nova ordem, provavelmente multipolar, começa a se desenhar, e nela devemos procurar presença ativa e maior influência.
O Brasil era visto como um sócio necessário e natural de uma causa comum e, agora, inspira desconfiança. O Brasil não está sendo coerente com sua política ambiental desde a Eco-92. Houve a ruptura de um equilíbrio. Há muitos anos, o Brasil não era mais alvo de nenhuma reação mundial. Pelo contrário, era parte de um consenso. Agora, passamos a ter um comportamento permissivo demais e acusamos ONGs e países de conspiração. Depois de tantos anos de harmonia, temos uma relação conflituosa. O Brasil era visto como um sócio necessário e natural de uma causa comum, mas, agora, inspira desconfiança. Resolveu se distanciar de um consenso sobre meio ambiente e direitos humanos. Ainda que o Brasil tivesse suas especificidades, estava de acordo com o ideário global, tinha uma idéia de atenção sustentada sobre desenvolvimento sustentável. O mundo aceitava que o Brasil estava agindo com prudência, embora quisessem que fôssemos mais velozes. Agora, o meio ambiente é visto como parte de uma conspiração internacional contra os interesses brasileiros. Perdeu-se a sensação de que o meio ambiente é, acima de tudo, interesse do Brasil. Quando penso em meio ambiente, não estou preocupado só com a Groenlândia; estou preocupado com o peixe aqui do lado. O mundo começa no Brasil.
O mérito da Rio-92 foi encontrar no desenvolvimento sustentável uma fórmula salvadora. Ela foi marcada por grande otimismo. Era a grande conferência mundial pós-Guerra Fria, e o mundo se sentava à mesa para encontrar convergências. E dali surgiram muitos instrumentos que consagraram a idéia do desenvolvimento sustentável. Ela leva ao Protocolo de Kyoto (acordo para reduzir emissões de gases efeito estufa, assinado em 1997), às COPs (conferências que tratam de mudanças climáticas), ao Acordo de Paris. Era uma fórmula que parecia boa para todos. O que não se imaginou é que a degradação do meio ambiente fosse ser potencialmente tão veloz e tão ameaçadora. Todo mundo imaginava que seria uma degradação ao longo de séculos. Então, depois de Kyoto, há uma nova divisão: entre aqueles que pensavam que alterações climáticas tinham poucos anos para serem remediadas e entre os que acham essa visão um imenso exagero.
Alguém me disse que o conjunto de eventos no Rio, em 1992, fora como se Woodstock, o Festival de Cannes e a Conferência de Yalta tivessem acontecido ao mesmo tempo e em um só lugar. Não é pouca coisa. O que aconteceu de inédito naquele momento foi sobretudo a emergência, triunfante e ruidosa, de uma vigorosa sociedade civil e das organizações não-governamentais que haviam sido criadas por ela. Bem mais do que o mundo oficial, ambas haviam impulsionado a consciência ecológica e proposto uma nova agenda para a sociedade internacional, fazendo com que os grandes e surrados temas das longas décadas da Guerra Fria fossem substituídos pelas preocupações ambientais e pela defesa dos direitos humanos.
Com o risco de generalizar, é preciso dizer que os órgãos oficiais de proteção ambiental não costumavam fazer parte do núcleo central do processo decisório das grandes potências.
No passado, as práticas mais grosseiras era aceito como exigências do desenvolvimento.
Os cientistas e os analistas políticos de todos os matizes não foram capazes de prever o cenário final do colapso da União Soviética e do seu império. Os bruxos, as feiticeiras, os médiuns e os videntes não se saíram melhor. [O colapso da União Soviética (URSS) ocorreu em 1991, marcando o fim de um período de grande influência política e econômica global. A URSS foi dissolvida oficialmente em 26 de dezembro de 1991, com a declaração nº 142-H do Soviete Supremo, que reconheceu a independência das Repúblicas Soviéticas e criou a Comunidade de Estados Independentes (CEI).]
Com o surgimento do terrorismo internacional, nosso fantasma hoje, entrava-se então em aviões ou en países sem sofrer um processo invasivo e embaraçoso de apalpação ou de sensoriamento eletrônico. A idéia de esvaziar bolsos, tirar cinto e sapatos antes de embarcar em uma ponte aérea me teria parecido, naquela altura, o mais estapafúrdio procedimento.
Em poucos anos, tive que ajustar o termostato de minhas preocupações: passei do medo de um inverno nuclear – que seria uma desastrosa conseqüência de uma guerra com armas nucleares entre Rússia e Estados Unidos – para os riscos do aquecimento global, resultado da queima crescente de combustíveis fósseis e das emissões não controladas de gases de efeito estufa na atmosfera. O que impressionava, em ambos os cenários, era a escala global e a dimensão também planetária dos problemas que antevíamos, e a capacidade que tínhamos adquirido, como espécie, de alterar os dados da equação que determinava o equilíbrio das forças mais elementares do nosso Planeta.
As circunstâncias do mundo pareciam ser – e de fato eram – mais fáceis e promissoras em 1992. [Costumamos ter uma concepção/percepção sempre menos lisonjeira e favorável em relação ao presente e ao futuro. Mas, não é assim. Estamos avançando, devagar, mas, estamos progredindo. O problema é que somos irmãos gêmeos dos cágados-de-água-doce e das tartarugas-cabeçudas, mas, nem desconfiamos. E, para piorar o roteiro de terror, estamos em pleno Kali Yuga, que não tem nada a ver com demônios, apocalipse, fim do mundo ou dia do juízo final, tão ao gosto dos crentes, religiosos e teístas ignorantes, fanáticos e catastrofistas.]
Animação Meramente Simbólica
Houve um tempo que o Brasil achava que a defesa do meio ambiente era uma conspiração dos ricos. Com a Rio-92, o Brasil fez as pazes com o meio ambiente e ficou do lado dos anjos. Nada se conseguiu de tão abrangente como a Rio-92. Sustentabilidade (Desenvolvimento Sustentável) = Caminho Necessário.
Na Rio-92, foi a primeira vez que se ouviu falar em desenvolvimento sustentável. O Rio cimentou no mundo a percepção de que somos uma sociedade só, um planeta só, frágeis, e que temos que trabalhar juntos, sem pânico e sem aquela idéia de que empurrando com a barriga vai dar. Não vai dar.
Señor Barrigón de la Negación
O Brasil incorporou no seu ideário nacional a proteção do meio ambiente. Deixou de ser uma 'idéia estrangeira' para ser uma causa nacional. Antes, víamos o meio ambiente como algo 'com os outros'. Depois, passou a ser 'coisa nossa'. Não era protegido para agradar europeus, canadenses, mas, para proteger o que era nosso. Foi um casamento virtuoso entre preocupações globais e interesses nacionais. O País começou a cuidar do meio ambiente não porque fosse bom para a Dinamarca, mas, porque uma floresta queimada [e deitada] é ruim para nós, porque uma praia poluída nos prejudica. Então, se alinhou com uma boa causa, participou de todas as COPs, da Rio+10, da Rio+20, até que assinamos as convenções do Acordo de Paris. O País ia navegando de maneira tranqüila em harmonia com o mundo. Mas, agora, o Brasil não está sendo coerente com a sua política ambiental desde a Eco-92. [O ministro do Meio Ambiente do Governo Jair Bolsonaro Ricardo Salles, o zé da boiada, que esteve no cargo de 1º de janeiro de 2019 a 23 de junho de 2021, descaradamente, chegou a dizer: Nós temos a possibilidade, neste momento, que a atenção da imprensa está voltada quase que exclusivamente para COVID-19... A oportunidade que nós temos, que a imprensa está nos dando um pouco de alívio nos outros temas, é passar as reformas infralegais de desregulamentação, simplificação, todas as reformas que o mundo inteiro cobrou [...] passar qualquer mudança infralegal em termos de instrução normativa e portaria, porque tudo que a pasta faz é pau no Judiciário no dia seguinte. Então, para isso, precisa ter um esforço nosso aqui, enquanto estamos nesse momento de tranqüilidade no aspecto de cobertura de imprensa, porque só fala de COVID-19, e ir passando a boiada, mudando todo o regramento e simplificando normas. Do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), do Ministério da Agricultura, do Ministério do Meio Ambiente, do ministério disso, do ministério daquilo. Agora é hora de unir esforços [...]. É de regulatório que nós precisamos, em todos os aspectos.]
O Brasil busca, de maneira consistente, ter maior acesso às múltiplas instâncias do poder mundial e entende que, para que isso aconteça, deve, por seu lado, oferecer garantias de um comportamento internacional que inspire ampla confiança.
Em vários momentos dos últimos cem anos, em que a ordem internacional foi redesenhada, o Brasil contava pouco. Isso, simplesmente, hoje não é mais verdade, e acredito que o será cada vez menos.
A política externa é construída sobre confiança recíproca. Há uma repartição de responsabilidades, por isso, é preciso diálogo e entendimento.
O Brasil é uma potência média-grande e precisa trabalhar em conjunto com os outros países. É naturalmente um país multilateralista: tem dez vizinhos. Só a China e a Rússia têm mais vizinhos. Nossa vocação é o convívio, o diálogo, a integração, e temos de manter isso.
O novo Presidente [Luiz Inácio Lula da Silva] subiu a rampa do Palácio do Planalto acompanhado por pessoas que representavam grupos deserdados na vida e na história brasileiras. Era um resgate simbólico de comunidades inteiras que agora queremos acolher na promessa de uma vida melhor.
O sucesso das Nações Unidas – que já se pode, de alguma maneira, proclamar nas comemorações do seu cinqüentenário – deve muito ao insucesso de sua predecessora, a Liga das Nações. Talvez, às Nações Unidas possa ser aplicada a frase de um escritor inglês referindo-se aos segundos casamentos, que são um triunfo da esperança sobre a experiência.
O TNP [Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares] sempre foi um tripé desequilibrado, mas, indispensável à segurança mundial. Seus pecados originais só serão saudados com o desarmamento completo de todos os países.
Quando abrimos mão de uma disputa nuclear (entre nossos países), Brasil e Argentina se mostraram lúcidos e virtuosos. Não fomos ingênuos, mas, realistas.
A mobilidade das pessoas no mundo global exige um exame multilateral. As organizações internacionais como a ONU, a União Européia e outras devem se reunir para discutir como administrar esse problema. Não são 2%, 3% da população – são proporções muito grandes que se deslocam. Creio que temos pano para manga.
É evidente que o Conselho de Segurança é o âmago do sistema criado em São Francisco e, com o risco de uma relativa simplificação, poder-se-ia dizer que tudo o mais na Carta é acessório.
Não é supérfluo assinalar que o conceito de segurança coletiva deriva da curiosa mistura de idealismo e pragmatismo.
Em um mundo crescentemente interdependente e vulnerável, não se pode perder o caminho, quaisquer que sejam os obstáculos momentâneos.
Será matéria de debate no futuro investigar se o colapso da União Soviética foi o resultado cumulativo das políticas de contenção e deterrência [ação de dissuadir ou impedir alguém de agir, geralmente por meio de uma ameaça ou demonstração de força] e crescente elevação do preço do jogo da paridade tecnológico-militar com a NATO ou se a ruína viria, de qualquer modo, por falhas estruturais do regime soviético e ineficácia insanável do próprio modelo econômico socialista.
China, Rússia e Irã Estão Tentando Reviver a Era dos Impérios
Se o Brasil não der certo, o mundo não vai dar certo. Sem nenhuma pretensão, mas, o Brasil é um microcosmo. É uma síntese de raças, de cultura, de civilizações. Se nós não dermos certo, as condições para o mundo ficam prejudicadas.
O Brasil é um ator essencial na tomada de decisão e há um consenso na importância da voz do País lá fora. Temos uma matriz energética dos sonhos, território, população e PIB impossíveis de ignorar. Com isso vem as responsabilidades ambientais, sociais e políticas.
Esses processos [ocupação física de território] podem acontecer, irão acontecer, mas, não é o que me preocupa. O que preocupa hoje é o universo das chamadas condicionalidades, em outras palavras: são os cerceamentos à ação soberana, por processos de controle, inibição, ou limitação da capacidade de agir, portanto, o cerceamento pela condicionalidade
Eu vou lhes dar um exemplo que me preocupa muitíssimo: cada vez que o Brasil, na área em que somos um pouco mais vulneráveis fisicamente, que é a Amazônia, sofre uma acusação, ele se defende, não pela declaração de que não houve aquilo de que fomos acusados, mas, declarando que não tivemos elementos de impedir que aquilo ocorresse. Em outras palavras, houve o desmatamento, não porque nós desejássemos, mas, que nós não conseguimos impedir; houve a violência contra os índios não porque quiséssemos, mas, porque nós não podíamos impedir; houve a poluição dos rios, não porque nós quiséssemos. Ou seja, o Brasil, numa defesa sistemática da sua inocência, sugere sempre a sua impotência. Este é um jogo perigoso. Não se pode alegar, (para presumir inocência), que não temos os instrumentos de Poder Nacional para assegurar que naquela região, a vontade da Nação ou do Estado seja cumprida, ou seja, ao fazer esse tipo de alegação, nós fazemos uma sugestão permanente de que não temos, naquela região, um controle pleno, eficaz e efetivo do território. E isto se torna um indutor perigosíssimo, por permitir argumentos tais como: se os senhores não sabem fazer, tudo bem, quem sabe uma ajuda internacional não seria necessária ou desejável?
Vivemos em um mundo no qual ainda não há um rótulo definido. E essas mudanças impactam na geopolítica. Ainda não possuímos as ferramentas necessárias para atuarmos nesse novo cenário.
Se não houvesse as armas nucleares, já estaríamos na Quarta Guerra Mundial. Vivemos protegidos pelo terror causado pelas armas de destruição em massa. Elas elevaram os riscos de um conflito a um custo proibitivo. Tão decisivo foi o aparecimento dos arsenais nucleares, que não é demasiado dizer que toda a equação militar mundial no após-Segunda Guerra Mundial se dá à sombra de sua presença e ameaça de utilização. [Por causa da Guerra Russo Ucraniana, tanto o senhor Vladimir Vladimirovitch Putin quanto o senhor Dmitri Anatolievitch Medvedev, vira e mexe, ameaçam o Ocidente com um Terceira Guerra Mundial. Mas, para mim, isso é um baita grupo. Sabe por quê? Porque eles são riquíssimos, e rico topa tudo, menos perder o que amealhou. Então, eles nunca apertarão o botão da bomba. Simples assim. Durmamos quentinhos.]
Armas de Destruição em Massa
As armas nucleares e as outras chamadas de destruição em massa fizeram com que as guerras, hoje, basicamente, sejam denominadas de conflitos de baixa intensidade (low intensity wars). [Eu só gostaria de saber o que há de low intensity na destruição da Ucrânia e da Faixa de Gaza e na matança absurda e criminosa de ucranianos e de palestinos, respectivamente, pela Rússia de Putin e por Israel do Bibi. Como todos nós somos
e estamos quanticamente entrelaçados, o assassinato de um único ser-humano-aí-no-mundo nunca jamais será de low intensity. Sempre será, duplamente, de high intensity e de high gravity, e sempre produzirá uma compensação terebrante.]
Em um mundo [cada vez mais] multipolar, desfocalizado e marcado por uma geometria extremamente variável, novas formas de pensar e de proceder são urgentemente requeridas. [Com relação a isto, lembro o lema político do Positivismo, do filósofo francês Isidore Auguste Marie François Xavier Comte (Montpellier, 19 de janeiro de 1798 – Paris, 5 de setembro de 1857), que, em parte, está gravado na nossa bandeira brasileira: O Amor por princípio, a Ordem por base e o Progresso por fim. Isto significa que: 1º) o Amor deve sempre ser o princípio basilar, fundamental e norteador de todas as ações individuais e coletivas; 2º) a Ordem consiste na conservação e na manutenção de tudo o que é bom, de tudo o que é belo e de tudo o que é positivo; e 3º) o Progresso é a conseqüência desejável, natural e progressiva do desenvolvimento e do aperfeiçoamento da Ordem, fundamentada no Amor. Enfim, do desenvolvimento Amoroso da Ordem resulta o Progresso individual/coletivo, tanto moral quanto social. Um bom samaritano, urgentemente, precisa ensinar isto ao Putin, ao Bibi, ao Trump e a outros líderes mundiais preconceituosos, intolerantes e desirmãos. Precisamos todos nos unir e acabar com a filhadaputice e a escrotidão mundiais. Basta! O contrário disto é cumplicidade.]
Sempre houve o processo de migração, mas, hoje, do seu celular, a pessoa no Zimbábue tem consciência de que a vida em Estocolmo é melhor. E isso ocorre ao mesmo tempo em que lugares como a Europa sofrem com a falta de mão-de-obra acarretada pela diminuição da taxa de natalidade. Ou seja, a Europa precisa desses trabalhadores que eles mesmos desprezam. Queremos que as tecnologias se movam, mas as pessoas não.
O preconceito contra os idosos, basicamente, tem como causas: 1ª ) antigamente, a velhice era uma raridade, tinha certo valor por escassez, mas, com o número de idosos crescendo cada vez mais, há perda de prestígio; 2ª ) pela primeira vez, não são os velhos que ensinam aos moços, pois, em ciência, tecnologia, informática – ferramentas do nosso tempo – o velho é, por definição, menos competente [mais burro]: perdeu status; e 3ª) pela longevidade, os velhos pressionaram o sistema previdenciário, bancado pelos mais novos, e, em vez de raridade a ser preservada, a velhice é apenas um peso, um fardo, sem a antiga compensação de ser também repositório de experiência.
O Brasil é uma história de demoras. A chegada do País na Segunda Guerra só se deu ao final do conflito, o fim da escravidão foi tardio etc. Nessa época de aceleração do mundo, corremos o risco de ficarmos ainda mais para trás. Estamos defasados.
Queremos, sim, aventuras, mas, queremos sempre voltar à segurança.
O problema dos líderes carismáticos é que carisma não é uma característica hereditária.
Tenho muita desconfiança de algo que massageia o seu ego de forma superficial.
Sou um conservador econômico, tenho horror à irresponsabilidade. Em matéria cultural, sou um progressista, e, no campo político, sou um pragmático.
Basta ler o relatório final da Conferência [de Estocolmo] sobre Meio Ambiente, para estarmos certos de que 1992 não é 1972. Sem dúvida, os problemas abordados pela primeira vez em escala mundial, há dezoito anos, ainda estão muito presentes em nossa agenda. Alguns, entretanto, foram superados ou controlados substancialmente, sempre e quando a tecnologia necessária e os recursos financeiros estiveram disponíveis e não faltou a indispensável vontade política. No entanto, em outras partes do mundo, alguns problemas parecem ter-se agravado, em grande parte devido a processos industriais, agrícolas ou urbanos conduzidos sem o acesso a essas tecnologias e recursos financeiros adicionais. Esse cenário retrospectivo pode projetar-se de forma muito mais dramática para o futuro, caso persista a idéia simplista de que o mercado, sozinho, pode regular as relações entre o homem e a Natureza. Enquanto nos países altamente industrializados as forças de mercado podem proporcionar, por si só, o ímpeto suficiente para lograr uma atmosfera limpa e a proteção dos recursos hídricos, por exemplo, em sociedades menos favorecidas, o mercado pode muito bem levar a sérios danos e, até mesmo, em última instância, à destruição do meio ambiente, se não houver cooperação, recursos financeiros adicionais e acesso privilegiado às tecnologias ecologicamente benignas.
O segundo ganho para nós importante foi o conceito de desenvolvimento sustentável, que, no seu uso internacional, estava moribundo, se não morto. Era quase impossível, nos últimos anos, usar a palavra desenvolvimento em qualquer foro internacional, sem que aquilo causasse um efeito de rejeição ou de indiferença tão extremo, que era quase contraproducente suscitar o tema. A adição do conceito de sustentabilidade ao desenvolvimento lhe dá duas características novas: primeiro, pela primeira vez ela se universaliza, pois, não há qualquer país que não seja sócio da idéia de desenvolvimento sustentável, mesmo e sobretudo os países ricos; em segundo lugar, de certa maneira, esse casamento entre o desenvolvimento e o meio ambiente tirou do meio ambiente, talvez, o seu pecado mais terrível, que é um ingrediente desumano que ele contém: a idéia de que o homem é apenas uma espécie entre milhares de outras espécies, que nós não temos na ordem da Natureza nenhuma posição central e que cabe ao ser humano, apenas, se acomodar entre coleópteros e pterodátilos, desempenhando uma função, talvez, passageira. Isto seria a rejeição da sacralidade da espécie de sua posição de foco e objetivo da criação. Enfim, o vínculo com o desenvolvimento sustentável resgata para a causa do meio ambiente o elemento que o humaniza e o universaliza.
Mudanças Climáticas Antopogênicas Anormais
(Causadas Pelas Atividades Humanas, Principalmente, Pela Emissão de Gases de Efeito Estufa)
A grande contribuição que Sarney e Alfonsín deixarão à história há de ser a cooperação Brasil-Argentina. Os dois conduziram um processo extraordinário de aproximação e desencadearam uma força de imantação em torno do núcleo no sul do continente.
As Nações Unidas abandonaram as idéias desarmamentistas ingênuas e passaram a incluir no seu documento fundacional a temática econômica e social, e inovaram, de maneira muito significativa, ao propor que seja o princípio da segurança coletiva aquele em torno do qual deverá se organizar a vida internacional.
É preciso dar a certas comunidades paraguaias, argentinas e brasileiras, de etnia e língua guarani, o espaço e o direito que elas têm, sem criar privilégios.
A Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20 [evento realizado no Rio de Janeiro em junho de 2012, com o objetivo de discutir a renovação do compromisso político com o desenvolvimento sustentável], deve atingir avanços na proteção da biodiversidade e das florestas, mas, será mais difícil firmar um acordo entre chefes de Estado e de Governo com relação às questões climáticas. Seja como for, como dono da casa, o Brasil vai tentar satisfazer os convidados. O País vai ser a ponte, o conciliador, para que o jogo continue, e para que não haja uma derrota das causas do meio ambiente.
Negacionismo Trumpista: mudar é muito difícil!
Diplomacia é apenas o melhor caminho a uma intervenção, que você sabe como começa, mas, não sabe como acaba. Intervenções, no começo, parecem que resolvem tudo, mas, não resolvem quase nada. Importante é exercer pressão para o retorno da Democracia.
A diplomacia começa com as palavras sendo usadas com cuidado. Em diplomacia, a rigor, como não há força, como não há poder, como não há armas, a palavra é tudo. Diplomacia é saber usar as palavras com sobriedade e sabedoria.
O Brasil tem todo o direito de questionar a legitimidade de Nicolás Maduro, e não deve dar nenhum passo além disso. O Governo faz muito bem em dizer que a Venezuela não é uma Democracia, mas, deve ter muito cuidado para não se tornar um instrumento de intervenção externa.
Maduro é um chefe que tem de ser afastado pela sua própria gente. Ele é nefasto para a Venezuela [e para o resto do mundo].
Nicolás xavecando, Huguito apreciando e os venezuelanos chorando!
As alianças são feitas conjunturalmente e para fins específicos.
A idéia de deportação é um espasmo.
O fracasso da Primavera Árabe gerou expectativas não cumpridas.
O Dalai Lama [Sua Santidade, Jetsun Jamphel Ngawang Lobsang Yeshe Tenzin Gyatso, conhecido como Tenzin Gyatso, nascido Lhamo Thondup] é um grande símbolo mundial da luta pela liberdade de culto e de expressão, e, também, um grande símbolo político, mais pessoalmente identificado com as teses de conservação da Natureza e de respeito a todos os seres vivos.
[O Rei] Pelé sempre demonstrou seu inesgotável talento de estar presente e ser altamente visível em qualquer acontecimento de repercussão.
Todos os assuntos foram resolvidos: a Guerra Fria, o apartheid e o colonialismo acabaram. A única coisa que não se resolveu é o conjunto dos problemas do Oriente Médio, que não apenas não se resolvem, como ficam mais complicados.
Lutar pela paz e se esforçar por construí-la é sempre uma coisa bem-vinda, é sempre bom.
O afeto vem do convívio. Diplomacia é feita de proximidade. Tem de encontrar o outro. Tocar o outro e estabelecer uma relação de fraternidade.
Senhor Nelson Mandela: seu nome significa, em todas as línguas, coragem e esperança. Por muitos e muitos anos, na sua cela, residia a promessa de liberdade de sua gente. Ao libertá-lo, enfim, a África do Sul começou a libertar-se do passado e dos seus erros.
Donald Trump = Audácia + Primitivismo. Com Trump, os Estados Unidos vivem mais um episódio do seu ciclo imperial. Outros governantes tinham pretexto para agir. Ele age por impulso próprio, quando não há provocações. O México não quer território, o Canadá não está fazendo nada, a Groenlândia está quieta, e ele vai num crescendo. É o grande imperialista agindo sem roteiro claro.
Hoje, as pessoas querem qualidade de vida com sustentabilidade. Não sou pessimista. Acho a capacidade de criação humana mais veloz do que a de destruição dos recursos físicos. Nós vamos encontrar, pouco a pouco, maneiras de fazer mais e melhor, causando menos danos ao Planeta.
Estamos vivendo um momento de tal velocidade da transformação e, no centro dela, há uma coisa que eu estou um pouco obsessivo, que é a inteligência artificial. Pela primeira vez estamos na frente de uma ameaça. [A inteligência artificial não é uma ameaça. O que é uma ameaça é a nossa crueldade.]
Inteligência Artificial
Eu continuo perfeito. Todo corpo celestial é esférico. No céu, só há coisas redondas; tudo no céu é redondo. Eu nunca vi um planeta magro. Nós [ele e o Jô Soares] já estamos nessa eternidade.
Quando você engorda, você diz: como eu fiz uma roupa tão malfeita? Quando você emagrece, vê que aquela roupa havia sido feita para outra pessoa, que não é mais você. No seu armário, há memórias de você, que estão penduradas há muito tempo!
Sem memória, você não existe. O que faz a memória interessante é o banal, o cotidiano, o habitual. [Eu, por exemplo, que nasci com memória de Elephas maximus, não consigo me esquecer das toneladas e mais toneladas de meleca que eu degustei e saboreei quando era criança pequena – apesar de, como o Joselino, não ter nascido lá em Barbacena – nem dos milhares e mais milhares de puns que eu já soltei (e continuo soltando) em elevador lotado, apesar de não ter nenhum parentesco com o Coronel Pantaleão. Mas, enfim, meleca, eu juro pela minha mãe mortinha: já não degusto nem saboreio mais; só tiro umaszinhas de vez em quando, de quando em vez, de vez em vez ou de quando em quando.]
Eu-Quinininho
[Tudo tem o seu tempo aprazado muito bem direitinho,
e há um tempo certinho para todo xaveco aqui na Terra.
Há tempo de degustar e de saborear melecas,
e tempo, enfim, de não degustá-las e de não saboreá-las mais.]
Eu-Até-Hoje
[Tudo tem o seu tempo aprazado muito bem direitinho,
e há um tempo certinho para todo xaveco aqui na Terra.
Há tempo de soltar pum em elevador,
e tempo, enfim, de não soltar mais pum em elevador.
Mas, esse tempo, para mim, ainda não chegou. Fazer o quê?]
É sempre um ato politicamente mais popular, mais generoso, não condenar.
Entre Democracias, tem que haver uma confiança recíproca, ou, então, não se assina tratado nenhum. Em uma Democracia, as regras democráticas devem prevalecer.
Agradeço ao presidente Paiva Netto [José Simões de Paiva Netto (Rio de Janeiro, 2 de março de 1941)] e a todos vocês da Legião da Boa Vontade (LBV), pois, o trabalho que tem sido feito aqui na Argentina é muito bonito. (...) Integração [econômica dos países do MERCOSUL] é isto: afeto, caridade e amor. Integração não é só no comércio, não é só negócio. Eles são importantes, sim, têm de ser feitos, é necessário também construir estradas, pontes, mas, a grande ponte é a afetiva. Estarei torcendo pelo sucesso cada vez maior da Legião da Boa Vontade no Brasil e no Exterior.
Observação: penso que o Evangelho de Lucas não esteja rigorosamente correto.
Não deve ser paz na Terra aos homens de boa vontade.
Se houver paz na Terra apenas aos homens de boa vontade,
nunca jamais poderá ser edificada nem poderá haver paz na Terra.
Deve ser, sim, paz na Terra a todos os homens. Indistintamente. Sem exceção.
Um guerrilheiro, como revolucionário, se insurge contra um poder ilegítimo, [arbitrário, despótico]; um terrorista age contra um poder legítimo [Estado Democrático de Direito. Portanto, os traíras antipatriotas que, recentemente, tentaram dar um golpe de Estado no Brasil, inclusive costurando e conchavando a maldita e criminosa Operação Verde-amarelo, agiram como terroristas, traidores, abjuradores, abjurantes, aleivosos, desleais, falsos, fedífragos, fementidos, inconfidentes, infidos, infiéis, insidiosos, pérfidos, perjuros, proditores, proditórios, tracônicos, traiçoeiros, tredos, não como patriotas revolucionários e dignos.]
Epiloguinho Profético e Avisador
Nós precisamos mudar.
Temos que mudar.
Temos que desPutinizar.
Temos que desNetanyahuzar.
Temos que desTrumpzar.
Temos que deixar de odiar.
Temos que deixar de separar.
Temos que deixar de intolerar.
Temos que deixar de preconceituar.
Temos que Amar.
Temos que Misericordiar.
Temos que Confraternar.
Temos que trocar as cuecas.
Temos que trocar as calcinhas.
Eu, você, os grã-finos e os zés.
Hoje. Agora. Já.
Deixar para amanhã
poderá ser tarde demais,
e a badalhoca poderá pedrar.
Então, se quisermos ouvir
a Voz Amiga do nosso Deus Interior,
precisaremos tomar vergonha na cara,
deixar de ser filhos-da-mãe
e Fazer Silêncio.
Enfim, ou mudamos
e transmutamos o nossointerno milenar
emAlquímico-espiritual Eterno,
ou, incônscios, empacotaremos
antes de a Obra (in Corde)
estar desenhada, completa e concertada.
E sabe qual é a graça disto, cara-pálida?
. Nenhuma!
.
Isto é muito mais dantesco
do que os filmes de terror
de Sir Christopher Frank Carandini Lee.
Valha-nos São Benedito!
Música de fundo:
Daqui Não Saio
Composição: Paquito e Romeu Gentil
Interpretação: Grupo Vocalistas TropicaisFonte:
https://mp3.pm/song/65518316/Vocalistas_Tropicais_-_Daqui_Nao_Saio/
Páginas da Internet consultadas:
https://open.spotify.com/intl-pt/track/5RUAp5vd5jEX17L4d5FPMQ
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:MERCOSUR.png
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-46039085
https://traumatrope.tumblr.com/post/4440759607
0/and-i-christen-this-new-tumblr-with-fartman-farthttps://tenor.com/pt-BR/search/eating-booger-gifs
https://www.behance.net/gallery/93369737/REI-PELE-ColagemSpeed-Art#
https://pt.lovepik.com/image-380600086/mouth-with-teeth-cartoon-sticker.html
https://br.pinterest.com/pin/mahatma-gandhi
https://vermelho.org.br/2025/05/30/marcos-azambuja-um-diplomata-sui-generis/
https://www.grupoubique.com.br/blog/curso-persuas%C3%A3o-azambuja
https://blogdatia-jaque.blogspot.com/2017/05/imagens-png-meio-ambiente.html
https://www.artstation.com/artwork/vJGnd6?album_id=4422731
https://globoplay.globo.com/v/1536689/
https://www.terra.com.br/noticias/marcos-azambuja
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https://monitormercantil.com.br/os-noventoes-do-embaixador-marcos-de-azambuja/
https://fundacaofhc.org.br/debate/50-anos-do-trata
do-de-nao-proliferacao-de-armas-nucleares-4/https://www.scielo.br/j/ea/a/T9C6DryZVsZvdqBRhQqT3Yw/
https://cebri.org/revista/media/revistas/arqu
ivos/CEBRI-Revista_5a_edicao_Jan-.pdfhttps://www1.folha.uol.com.br/fsp/serafina/sr2305201005.htm
https://www.ocafezinho.com/2023/04/14/hegemonia-sob-ameaca/
https://veja.abril.com.br/coluna/matheus-leitao/frase-do-dia-2051/
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