As histórias dos migrantes são histórias também de encontros entre pessoas e entre culturas. [Eu sou um exemplo disto, pois, minha mãe era portuguesa (Porto) e meu pai era italiano (Calábria).] Para as comunidades e as sociedades de chegada são uma oportunidade de enriquecimento e desenvolvimento humano integral para todos. As várias culturas, cuja riqueza se foi criando ao longo dos séculos, devem ser salvaguardadas, para que o mundo não fique mais pobre. Isto, porém, sem deixar de as estimular a que permitam surgir, de si mesmas, algo de novo, no encontro com outras realidades. Não se pode ignorar o risco de acabarem vítimas de uma esclerose cultural. Para isto, precisamos de comunicar, de descobrir as riquezas de cada um, de valorizar aquilo que nos une e de olhar as diferenças como possibilidades de crescimento no respeito por todos. Torna-se necessário um diálogo paciente e confiante, para que as pessoas, as famílias e as comunidades possam transmitir os valores da própria cultura e acolher o bem proveniente das experiências alheias. [In: Fratelli Tutti (Todos Irmãos), de autoria do querido e saudoso Papa Francisco e publicada em 4 de outubro de 2.020.]

 

Com os portugueses,
aprendemos a comer Bacalhau à Gomes de Sá
e Colhões (ou Caralhinhos) de São Gonçalo.

 

Doce Fálico de São Gonçalo
(Doce típico da Cidade de Amarante, em Portugal)

Com os japoneses,
aprendemos a comer Yakisoba de .
Com os chineses,
aprendemos a comer Frango Kung Pao.

Com os italianos,
aprendemos a comer Spaghetti à Bolonhesa.

 

Don Camillo (Fernandel) se empapuçando com spaghetti!
Vai gostar de spaghetti assim lá em Mar-a-Lago.

 

Eu prefiro rigatoni com molho ao sugo e queijo Mussarela – Szura.
Pasta al sugo é a essência da vida. Todo italiano sonha com esta
iguaria. Quando o alho e o manjericão se misturam aos tomates,
é criada uma força inultrapassável e insuperável da Natureza!
Entretanto, o rigatoni tem que estar al dente, senão não presta.

Com os portenhos,
aprendemos a dançar tango
– que é uma fusão da habanera cubana e da milonga.

Com os mexicanos,
aprendemos a dançar salsa e chachachá.

Com os ingleses,
aprendemos a gostar dos e dos .

Com os franceses,
aprendemos a importância do triângulo: Liberté, Égalité, Fraternité.

 

Com os russos,
aprendemos a admirar Lev Tolstói, Fiódor Dostoiévski e Dmitri Ivanovic Mendeleev.

Com os jônicos,
aprendemos a admirar Tales, Anaximandro, Anaxímenes e Heráclito.

 

Com os gregos,
aprendemos a admirar Demócrito, Pitágoras, Platão e Aristóteles.

Com os aborígenes australianos Aljauara,
aprendemos a enterrar os mortos.

Com os espanhóis e os ciganos,
aprendemos a tocar castanholas.

Com os judeus,
aprendemos a Cabalá.

 

Com os árabes,
aprendemos a degustar hummus bi tahina e baba ghanoush.

Com os cubanos,
aprendemos a apreciar um bom Charuto Montecristo Nº 2.

Com os americanos,
aprendemos a dançar , comer e tomar .

Com os alemães,
aprendemos a ter horror das mentiras políticas e das guerras.

 

Com todos os tiranos históricos,
aprendemos a buscar a unimultiplicidade e a unimultifraternidade.

Com todos os vaidosos, arrogantes e insolentes,
aprendemos a ser humildes, modestos e despretensiosos.

Com todos os mitomaníacos,
aprendemos a valorizar e a dizer só a verdade.

Com todos os preconceituosos,
aprendemos a ser amorosos, misericordiosos e tolerantes.

Com todos os golpistas, traidores e despatriotas
aprendemos a respeitar o Estado Democrático de Direito.

 

Não Faço Desconto Nem Abatimento

O maldito Plano do Punhal Verde-amarelo (para matar o Presidente Lula, o vice
Alckmin e o Ministro Alexandre de Moraes) para o golpe de Estado foi impresso
no Palácio do Planalto. Qualquer pessoa que criticar ou que tentar no
julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) contra o golpista Jair Bolsonaro
et caterva pela tentativa de um golpe de Estado se tornará sócio dos traidores
– todos da mesma laia de Joaquim Silvério dos Reis Montenegro Leiria Grutes,
o principal delator da Inconfidência Mineira, movimento patriótico em 1788/1789.

 

 

Liberdade, que Embora Tardia é a melhor tradução para
o dístico em latim Libertas Quæ Sera Tamen, proposto pelos
inconfidentes para a Bandeira da República que idealizaram,
na Capitania de Minas Gerais, no Brasil do final do século XVIII.

Com todos os isolacionistas e supertarifadores,
aprendemos a ser multilateralistas, moderados, benevolentes e equânimes.

 

O Tarifoda-se Trumpista é um misto de Sanção com Embargo, que
destroçará a Economia Mundial e bancarroteará os Estados Unidos.

 

 

Efeito do Tarifoda-se Trumpista Sobre a Economia Mundial
(Animação Simbólica)

Com todos os pedófilos e estupradores,
aprendemos a respeitar e proteger os impúberes e as mulheres.

 

Com todos os assassinos e suicidas,
aprendemos a não assassinar e a não nos suicidar.

Com todos os desrespeitadores da 1ª, 2ª e 3ª Hierarquias,
aprendemos respeitar todas as Hierarquias Terrestres.

Com todos os antivacinistas delirantes
aprendemos a nos vacinar e a nos imunizar.

 

Repito: na atual Raça-raiz Ária, só as vacinas imunizam;
no futuro, a imunização será feita por um específico,
mas, que só será conhecido pelos esforçados e dignos.

Com todos os negacionistas climáticos
e fabricadores do Novo [A]normal do Clima,
aprendemos a lutar contra as mudanças climáticas.

 

Egoísmo + Ignorância = Mudanças Para Pior

Com os Arianni – uma Comunidade Avançadíssima no Interior da Terra –
aprendemos que esta 5ª Raça-raiz (Ária) atingiu o ponto de não-retorno;
há uma grande tempestade se formando na Terra – uma fúria negra
que irá perdurar e persistir durante muitos anos, devido à
futilidade das guerras, do egoísmo e da separatividade.
O tenebroso nisto é que não aprendemos com o Führer e o Duce,
e continuamos sem aprender com o Putin, os terroristas e o Bibi.
Infelizmente, hoje, a não apita mais nada!
Cada país faz o que quer, quando quer e como quer.

 

As Sete Raças-raízes
(Imagem Simbólica)
1ª Raça-raiz: Nascidos por Si Mesmos ou Sem Mente
2ª Raça-raiz: Nascidos do Suor ou Sem Ossos
3ª Raça-raiz: Nascidos do Ovo ou Lemuriana
4ª Raça-raiz: Atlante
5ª Raça-raiz: Ária
6ª Raça-raiz: Mais desenvolvida do que a Quinta
7ª Raça-raiz: Mais desenvolvida do que a Sexta
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Com Valiant Thor,
aprendemos que há uma possibilidade real de que uma guerra nuclear
possa acontecer e resulte na aniquilação da Humanidade. [Particularmente,
eu, que sou otimista, não acredito que uma hecatombe destas acontecerá.
Há um Plano e um Projeto Shambhálico-Hierárquico que serão cumpridos.
Agora, os recalcitrantes terão que, temporariamente,
ser afastados desta Onda Evolutiva Terrena.]

 

Valiant Thor (de perfil na imagem)

Com os ETs,
aprendemos a desenvolver tecnologia de ponta, a partir
de engenharia reversa de diversas naves alienígenas acidentadas.

 

 

 

Transistor Pnp

 

 

Inovação Tecnológica

Com Helena Petrovna Blavatsky,
aprendemos que o Mantra AUM MANI PADME HUM contém oculta
uma alusão à indissolúvel união ser-humano-aí-no-mundo‹—›Unimultiverso.
(Indissolúvel União Entrelaçamento Quântico Unimultiversal Indestrutível)

 

 

AUM MANI PADME HUM

 

 

Indissolúvel União Entrelaçamento Quântico Unimultiversal Indestrutível
(Animação Simbólica)

 

Com Jiddu Krishnamurti,
aprendemos que a Verdade
– [ainda que, sempre, só possa ser percebida relativamente] –
não poderá jamais ser trazida para baixo.
Nós é que deveremos nos esforçar para ascender até Ela.

 

Jiddu Krishnamurti

 

Com Albert Einstein,
aprendemos que Deus não joga ,
e, muito menos, faz qualquer tipo de negócio. 
com Deus é uma imperspicácia sesquipedal.

 

 

Imperspicácia Sesquipedal

 

Com os Mestres Ascensionados,
estamos aprendendo a ter um Amor Incondicional pela Vida, a Servir à
Humanidade com devoção, a despertar a Consciência Crística em nosso interior,
a nos esforçarmos para nos alforriar do ciclo samsárico de encarnações,
a buscar a nossa evolução espiritual e a nos conscientizarmos
da necessidade de alcançar uma Transcendência Interior. (Pelo menos).
[Transcendência Interior = Iniciações da G.'. L.'. B.'.]

1ª Iniciação: Nascimento
2ª Iniciação: Batismo
3ª Iniciação: Transfiguração
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Com o nosso melhor amigo – o nosso Deus Interior –
estamos aprendendo a nos tornar