Ronda após Ronda, Raça-raiz após Raça-raiz, encarnação após encarnação, vida-morte após vida-morte, ignorância-compreensão após ignorância-compreensão, queda-soerguimento após queda-soerguimento, esquecimento-lembrança após esquecimento-lembrança, todos nós, sem exceção, progressivamente, estamos nos reintegrando e avançando em direção a um autogoverno mais completo, mais organizado, mais concertado, mais consciente, em uma síntese grupal. [Didaticamente e exemplificando, é necessário que seja repetido: não há purgatório temporário, não há céu (ou paraíso) para sempre, não há limbo para sempre, nem há inferno para sempre, como não há um deus único e onipotente nem há demônios com tridentes afiados espetando sem parar a nossa melancólica padaria; essas histórias da carochinha – ilusórias, imaginárias e fantasmais – são invencionices teológicas arbitrárias (sem fundamento lógico), escravizadoras, subjugadoras e cruéis, todas derivadas de uma ignorância sesquipedal e de uma magia negra multimilenar estabelecida, em geral, inconsciente, que vem grassando terebrante e tenebrosamente, com nomes e delírios diferentes, no âmbito de muitas religiões, tanto orientais quanto ocidentais, obrigando, ipso facto, a Humanidade crédula e ingênua a fazer negócios com os proprietários dessas organizações, verdadeiros preconceituosos imobilizados, para, presumidamente, comprar um laissez-passer imaginário para se salvar. Ora, salvar-se de quê? De onde? De quem? Bem, paradoxalmente, mas, apenas na aparência, o fato é que quanto mais encagaçados e fanaticamente religiosos forem uma pessoa ou um grupo de pessoas, mais propensos serão a, cruelmente, praticar magia negra. Por exemplo, não foi menos do que magia negra o julgamento por heresia de Joana d’Arc (Domrémy-la-Pucelle, cerca de 1412 – Ruão, 30 de maio de 1431), pois, o veredicto já estava definido antes mesmo de o julgamento começar, e Joana foi queimada viva. Também não foi menos do que magia negra a acusação inquisitorial a Galileo di Vincenzo Bonaulti de Galilei (Pisa, 15 de fevereiro de 1564 – Arcetri, 8 de janeiro de 1642) de ser veementemente suspeito de heresia, tendo, por isto, sido condenado a prisão domiciliar e ao silêncio. Enfim, ainda que a lista seja quase interminável, outro exemplo emblemático de magia negra foi o do teólogo, filósofo, escritor, matemático, poeta, teórico de cosmologia, ocultista hermético e frade dominicano italiano Giordano Bruno (Nola, Reino de Nápoles, 1548 – Campo de' Fiori, Roma, 17 de fevereiro de 1600) que, acusado de negar várias doutrinas católicas essenciais, foi julgado por heresia pela Inquisição romana e queimado na fogueira, no Campo de' Fiori, em Roma, em 1600. Para concluir esta chatice, lembro que um dos maiores magos negros do Catolicismo Medieval foi o frade dominicano Tomás de Torquemada (Torquemada ou Valladolid, 14 de outubro de 1420 – Ávila, 16 de setembro de 1498), Inquisidor-Geral espanhol e confessor da Rainha Isabel, a Católica, alcunhado o Grande Inquisidor. Ele foi descrito pelo cronista espanhol seu contemporâneo Sebastián de Olmedo como o martelo dos hereges, a luz de Espanha, o salvador do seu país, a honra da sua ordem. Torquemada é conhecido por sua campanha sanguinária contra os judeus e contra os muçulmanos convertidos da Espanha. O número de execuções durante o mandato de Torquemada como inquisidor é muito controverso, mas, o número mais aceito é de 2.200 pessoas.] Continuando no que interessa: há, isto sim, um poder inato e congênito no ser-humano-aí-no-mundo – uma Percepção Mística – que o impele, ininterruptamente, a buscar e alcançar o que é maior e melhor do que ele mesmo, que o vem, alquímica e cataliticamente, impulsionando através das idades, das civilizações e das culturas, em um desenvolvimento progressivo, contínuo e constante, e que, enfim, hoje, o posicionou às portas de um novo [para muitos, ainda desconhecido] Reino da Natureza [o Reino Espiritual]. [In: A Alma: a Qualidade de Vida, obra telepatizada por Djwhal Khul – Mestre Ascensionado da Grande Loja Branca – para a pesquisadora e escritora espiritualista de origem inglesa Alice Ann Bailey.]
Não é nas coisas não essenciais, a liberdade,
mas, sim, sempre, em tudo, a.
Sem, absolutamente nada é possível.
Síntese Grupal
Unimultiplicidade
(Entrelaçamento Quântico Cordial Consciente)
A Percepção Místic0–Iniciática (Transfiguradora)
– Síntese Grupal ‹—›–
um Dia, definitivamente, oportunizará a todos nós que compreendamos:não há peles-vermelhas + caras-pálidas;
há peles-vermelhas‹—›caras-pálidas.
Não há George Armstrong Custer + Sitting Bull + Crazy Horse;
há George Armstrong Custer‹—›Sitting Bull‹—›Crazy Horse.
Não há chineses + tibetanos;
há chineses‹—›tibetanos.
Não há ucranianos + russos;
há ucranianos‹—›russos.
Não há judeus + palestinos;
há judeus‹—›palestinos.
Não há nordestinos + sulistas;
há nordestinos‹—›sulistas.Não há quilombolas + feitores;
há quilombolas‹—›feitores.Não há analfabetos + eruditos;
há analfabetos‹—›eruditos.Não há famintos + saciados;
há famintos‹—›saciados.
Não há
;
há
.
Não há americanos + o resto do mundo;
há americanos‹—›o resto do mundo.
Não há
;
há
.
Não há
;
há
.
Não há nacionais + imigrantes;
há nacionais‹—›imigrantes.
Não há acolhedores + refugiados;
há acolhedores‹—›refugiados.Não há bolsonaristas + lulistas;
há bolsonaristas‹—›lulistas.
Chega de conspiração!
Chega de ruptura instituciona!
Chega de articulação militar!
Chega de medidas extremas!
Chega de tentativa de golpe de Estado!
Chega de antidemocracia!
Chega de minuta!
Chega de punhal!
Chega de incitação ao ódio!
Chega de tanques no arsenal prontos!
Chega de tanques na rua!
Chega de mobilização de veículos blindados!
Chega de preconceito!
Chega de separação!
Chega de desarmonia!
Chega de!
Chega de antibrasilidade!
Não há o lado de lá + o lado de cá;
há o lado de lá‹—›o lado de cá.Não há antidemocratas + democratas;
há antidemocratas‹—›democratas.Não há anti-republicanos + republicanos;
há anti-republicanos‹—›republicanos.Não há conspiradores + legalistas;
há conspiradores‹—›legalistas.Não há Alquimistas + sopradores;
há Alquimistas‹—›sopradores.Não há impávidos + cagarolas;
há impávidos‹—›cagarolas.Não há católicos + evangélicos;
há católicos‹—›evangélicos.
Não há religiosos + ateus;
há religiosos‹—›ateus.
Não há
;
há
.
Não há sem-nada + com-tudo;
há sem-nada‹—›com-tudo.Não há capitalistas + comunistas;
há capitalistas‹—›comunistas.Não há esquerdistas + direitistas;
há esquerdistas‹—›direitistas.Não há Orientais + Ocidentais;
há Orientais‹—›Ocidentais.
Não há heterossexuais +
;
há heterossexuais‹—›.
Não há putas + freiras;
há putas‹—›freiras.Não há cafiolas + augustos;
há cafiolas‹—›augustos.Não há pivetes + mauricinhos;
há pivetes‹—›mauricinhos.
Não há
+
;
há
‹—›
.
Não há sem-teto + com-mansão;
há sem-teto‹—›com-mansão.
Não há
;
há
.
Não há
;
há
.
Não há
;
há
.
Não há
+
;
há
.
Não há vida + morte;
há vida‹—›morte.
Não há
+
;
há
.
Não há terrestres + intraterrestres + extraterrestres + ultradimensionais;
há terrestres‹—›intraterrestres‹—›extraterrestres‹—›ultradimensionais.
Tudo + Todos (sem exceção) = Unicidade Cósmica.
Há, no Cosmos, mundos diferentes da Terra, e os seres ultrafísicos
possuem faculdades que nós ainda não desenvolvemos.
Nada do que conhecemos em termos científicos
se assemelha ao conhecimento dos seres ultradimensionais.
Não há dúvida – segundo o testemunho do seu secretário particular – de que esse Bom
Pontífice fez contato, em 1961, com uma entidade de outra civilização do Unimultiverso.
Recomendo enfaticamente a leitura do texto Contato Extraordinário do Papa João XXIII:
https://ufo.com.br/56-contato-extraordinario-do-papa-joao-xxiii/
Na verdade, não há criação de nada, pois, o
Para o Ser nunca houve começo, pois,
o nada não pode dar origem a alguma coisa.
Ex nihilo nihil fit. [Nada surge do nada.]
Não há mânvântâra + prâlâya;
há mânvântâra‹—›prâlâya.
Não há
+
;
há
.
Não há espaço + tempo;
há
.
Não há
+
+
+
;
há
‹—›
‹—›
‹—›
.
Não há
;
há
.
Não há
;
há
.
Não há
;
há
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Não há
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há
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Não há
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há
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Não há
+
+
;
há
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Não há
;
há
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Não há
;
há
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Não há
;
há
.
Não há
;
há
.
Não há
;
há
.
Não há 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7;
há 1‹—›2‹—›3‹—›4‹—›5‹—›6‹—›7.
Não há
+
;
há
.
Não há
;
há
.
Não há
;
há
.
Não há
;
há
.
Não há Humanidade + G.'. L.'. B.'.;
há Humanidade‹—›G.'. L.'. B.'..Não há Shambhala + G.'. L.'. B.'.;
há Shambhala‹—›G.'. L.'. B.'..Não há muitos + muitos;
há muitos‹—›muitos.
Não há –
+ +
;
há –
‹—›+
.
Não há
;
há
.
Não há passado + presente + futuro;
há passado‹—›presente‹—›futuro = 1.
(Passado‹—›Presente‹—›Futuro = Eterno Presente.)
Não há
+
+
+
+
+
;
há
.
Música de fundo:
Laissez-passer
Composição e interpretação: Diblo DibalaFonte:
https://divineflaver.com.ng/2024/08/05/diblo-dibala-laissez-passer/
Diblo Dibala
Páginas da Internet consultadas:
https://katyabotanica.blogspot.com/2016/04/acidos-nucleicos.html
https://gifer.com/pt/gifs/spacetime
https://www.shutterstock.com/pt/search/orient-occident?image_type=vector
https://daviscenter.fas.harvard.edu/
https://www.iamfy.co/en-us/product/xi-jinping-02-art-print
https://www.istockphoto.com/br/fotos/indios-peles-vermelhas
https://br.freepik.com/vetores/cara-palida
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tom%C3%A1s_de_Torquemada
https://tenor.com/pt-BR/view/bolula-bolsonaro-lula-gif-23850335
https://peel.fandom.com/wiki/Diblo_Dibala
https://www.istockphoto.com/br/ilustra%C3%A7%C3%B5es/dna-helix
https://www.rudraksha-ratna.com/articles/the-four-yugas
https://pt.pikbest.com/free-png-images/peruca-masculina.html
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https://www.shutterstock.com/pt/search/rich-poor-man-vector
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