odos nós sempre nos lembraremos
da Peste Negra, que matou zilhões,
de 1789, que nos legou ,
do Satyagraha, do Mahatma Gandhi.

 

 

Mahatma Gandhi
[Mahatma significa Grande (Personalidade-)alma;
Satyagraha significa Força da Verdade.]

 

 

 

 

 

Da Gripe Espanhola, de 1918,
da , de Nikola Tesla,

da , de Isaac Newton,

da , de Albert Einstein.

 

Da Pandemia de COVID-19,
do antivacinismo perverso do Senhor Jacanaro Coveiro Bolsoré,
[em 23 de março de 2023, segundo dados do Ministério da Saúde,
o Brasil atingiu à marca de 700.000 mortes por COVID-19,
e, apesar de a ciência ter alertado que a principal forma de proteção
contra a doença e os óbitos é a vacina, milhares de vidas foram
interrompidas e milhares de famílias ficaram enlutadas,
mas que, com a vacinação, poderiam ter tido histórias diferentes],
do senhor Pazuello, que cumpria ordens absurdas e escalafobéticas,
da bendita –João Doria, que nos salvou.

 

 

Governador João Doria segurando uma caixa da Vacina CoronaVac
[Mais uma vez ensino e advirto: na atual Raça-raiz, a única forma de imunização
disponível para a Humanidade é através da vacinação. Não há outra. No futuro
– em não sei quando – a imunização se dará por um SOM (MANTRA) específico.
Mas, para conhecer este MANTRA será preciso lutar o Bom Combate e merecer!]

 

 

Ninguém é obrigado a obedecer ninguém; quem obedece se submete porque quer,
seja porque é escravo de um imperativo hipotético, seja porque é um lambe-botas.
Não há uma terceira alternativa que se possa admitir para se poder dar preferência.

 

Da culpa-sem-fim, do arrependimento e do remorso
por termos fabricado e implementado a Endlösung der Judenfrage,
por estarmos destruindo a Ucrânia e putinizando os ucranianos,
por estarmos arrasando a Faixa de Gaza e bibizando os gazenses.
(Não posso deixar de dizer: essas abominações são passaportes para a 8ª Esfera!)

 

 

 

 

 

 

Endlösung der Judenfrage
(Arbeit que die tötet NÃO macht frei!)

 

 

 

Da Mein Kampf e da magia negra, de Adolf Hitler,
do Homem das Luvas Verdes, do Terceiro Reich,
do Castelo de Wewelsburg, de Heinrich Himmler,
dos experimentos humanos mortíferos realizados pelo Todesengel.

 

 

Josef Mengele – der Todesengel (o Anjo da Morte)

 

Dos preconceitos que alimentamos,
das intolerâncias e das impiedades que nutrimos,
das separatividades que fermentamos,
do que poderíamos ter feito, mas, deixamos-pra-lá e não fizemos.

 

 

 

 

Das que fabricamos,
dos cemitérios que lotamos,
dos órfãos que parimos,
das famílias que gangrenamos.

 

Das que deitamos,
dos campos que incendiamos,
dos rios e mares que poluímos,
da que esquentamos.

 

Do negacionismo climático do senhor Trump,
do tarifaço nec caput nec pedes do mesmo senhor Trump,

do lema do trumpismo isolacionista e orgulhosamente só¹ ,

da divisa ideológica trumpista .

 

 

 

 

Do genocídio animal que cruelmente perpetramos,
das vivissecções desnecessárias e cruéis que realizamos,
do amor, do amparo e da assistência
que não demos e continuamos a não dar aos bichos-irmãos do Planeta.

 

 

Testes com animais: ruim, mas, necessário. Isto é uma balela!

 

 

Das covardices que nos acovardamos,
das malignidades que malignamos,
das pedofilias que pedofilizamos,
dos estupros que estupramos.

 

Dos ódios que alimentamos,
dos perdões que não concedemos,
das juramentos que quebramos,
das falsidades que plantamos.

 

 

Das concordatas hipotéticas que assinamos,
da nossa pusilanimidade ante os regimes de exceção,
do nosso apoio a regimes despóticos,
da nossa tentativa de dar um golpe de Estado.

 

 

 

Da Casa da Morte, no Município de Petrópolis, no Rio de Janeiro.
Da Fazenda 31 de Março, na Cidade de São Paulo.
Do doutores de merda Tibiriçá, Pablo, Ubirajara, Magno, Roberto, Asdrúbal...
Da Jibóia Míriam, do dr. Pablo.

 

 

 

Das 50.000 pessoas mortas no Governo de Pinochet.
Dos ± 8.000 mortos na Ditadura Argentina.
Do Atentado ao Gasômetro, arquitetado em 1968 pelo brigadeiro Burnier.
Do Caso do Riocentro – exemplo emblemático do terrorismo de Estado.

 

Do maldito 28 de julho de 1914.
Do sangrento 1º de setembro de 1939.
Do ditatório 31 de março de 1964.
Do antidemocrático 8 de janeiro de 2023.

 

 

 

Mas, também, nunca esqueceremos
da letícia que nos deu o Carequinha,
da Liberdade que estais em mim, do Miguel Torga,
de a princesa que dormia, do Fernando Pessoa.

 

Da .

Do .

Do .

Do .

 

 

Do .

Do .

Do .

Do .

 

 

Do .

De .

Do e do seu pirulito.

Da dupla .

 

E, como poderíamos esquecer
da Alegoria da Caverna, de Platão?
Da Teosofia, de H. P. Blavatsky?
Das Ensinanças Belíssimas do Mestre Ascenso Jesus?

 

Do Nuctemeron, de Apolônio de Tiana?
Do Kybalion, dos Três Iniciados?
Da Santíssima Trinosofia, de Saint-Germain?
Dos Ensinamentos Libertadores dos Mestres Ascensos KH e M?

 

 

 

Das Mansões da Alma, de Harvey Spencer Lewis?
Do Credo da Paz, de Ralph Maxwell Lewis?
Do Mistério das Catedrais e de As Mansões Filosofais, de Fulcanelli?
De As Mansões Secretas da Rosacruz, de Raymond Bernard?

 

Também sempre nos lembraremos
das Quarenta e Duas Leis de Maat,
do Grande Hino a Aton, de Akhenaton,
de Ad Rosam per Crucem, Ad Crucem per Rosam.

 

 

Animação Simbólica

 

E, em nossa Peregrinação – através da ShOPhIa –
aprenderemos a perdoar a nós mesmos, pelos desvios da Senda.
Depois, perdoaremos totalmente aqueles, ao nosso redor,
que nos atiraram pedras, que nos insultaram e que escarneceram de nós.

 

Enfim, em um Dia Illuminado, nos conscientizaremos de que
só poderemos ,
de que só nos tornaremos efetivamente ,
de que tudo + todos nós, sem exceção, somos
e de que, desde sempre, estamos

 

Então, neste Dia Illuminado, todos nós diremos:
Deus Cordis mei, ad æternum, Fiat Voluntas Tua!
Non nobis Domine, non nobis. [Numquam.]
Sed Nomini Tuo da Gloriam.

 

 

 

 

 

 

Tudo Está Quanticamente Entrelaçado. Sem Exceção.