REGIMES POLÍTICOS

 

 

 

 

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

Regime político, na Ciência Política, é o nome que se dá ao conjunto de instituições políticas por meio das quais um Estado se organiza de maneira a exercer o seu poder sobre a sociedade.

 

Forma de governo (ou sistema político), na Ciência Política, é o conjunto de instituições políticas por meio das quais um Estado se organiza a fim de exercer o seu poder sobre a sociedade.

 

Autoritarismo é uma forma de governo que é caracterizada por obediência absoluta ou cega à autoridade, oposição à liberdade individual e expectativa de obediência inquestionável da população. O autoritarismo possui as seguintes características para se manter no poder:

exclusividade do exercício do poder;
arbitrariedades;
enfraquecimento dos vínculos jurídicos do poder político;
alteração da legislação institucional criando regras para a automanutenção do poder;
restrição substancial das liberdades públicas e individuais;
impulsividade nas decisões;
agressividade à oposição;
intolerância contra a imprensa;
tentativa de controle do pensamento;
censura às opiniões;
cerceamento das liberdades individuais, de pensamento, religiosas e de imprensa;
cerceamento das liberdades de movimentação; e
emprego de métodos arbitrários e compulsórios de controle político e social.

 

Coronelismo é um brasileirismo usado para definir uma complexa estrutura de poder que tem início no plano municipal, exercido com hipertrofia privada – na figura do coronel – sobre o poder público – o Estado – e tendo como caracteres secundários o mandonismo, o filhotismo (ou apadrinhamento), a fraude eleitoral e a desorganização dos serviços públicos, tendo abrangido todo o sistema político do Brasil, durante a República Velha (período da história do Brasil que se estendeu da Proclamação da República, em 15 de novembro de 1889, até a Revolução de 1930, que depôs o 13º e último presidente efetivo, Washington Luís). Como forma de poder político consiste na figura de uma liderança local – o coronel – que define as escolhas dos eleitores em candidatos por ele indicados.

 

 

Coronel Pantoja (Jô Soares)
&
Coronel Bezerra (Chico Anysio)

 

 

Anarcossindicalismo (também conhecido como o Sindicalismo Revolucionário) não é uma simples vertente anarquista que tem como forma de organização transformacional principal o sindicalismo enquanto modo de organização, mas, é, sim, uma corrente autônoma, fundamentada em uma doutrina própria, que conserva tanto elementos do Anarquismo como do Marxismo. Os anarcossindicalistas acreditam que os sindicatos podem ser utilizados como instrumentos para mudar a sociedade, substituindo o Capitalismo e o Estado por uma nova sociedade democraticamente autogerida pelos trabalhadores.

 

 

 

 

Anarquismo é uma ideologia política que se opõe a todo tipo de hierarquia e de dominação, seja ela política, econômica, social ou cultural, como o Estado, o Capitalismo, as instituições religiosas, o racismo e o patriarcado. Através de uma análise crítica da dominação, o Anarquismo pretende superar a ordem social na qual esta se faz presente, através de um projeto construtivo baseado na defesa da autogestão, tendo em vista a constituição de uma sociedade libertária baseada na cooperação e na ajuda mútua entre os indivíduos e onde estes possam se associar livremente

 

Anarquismo Cristão (também conhecido como Cristianismo Libertário) é um movimento da teologia política centrado na noção de que o Anarquismo, em sua essência e ideal, é inerente ao Cristianismo e aos Evangelhos. O movimento se fundamenta na idéia de que, em última análise, Deus é a autoridade sobre todas as coisas, sendo o Soberano Governador sobre todas as nações. Do mesmo modo, o movimento rejeita a idéia de que os governos humanos têm autoridade máxima sobre as sociedades. Anarquistas cristãos rejeitam a soberania do Estado, argumentando que ele é inseparável da violência e da idolatria. Sustentam, pois, que, sob o Reino de Deus, as relações humanas seriam caracterizadas pela liderança servidora e pela compaixão universal, no lugar das estruturas hierárquicas e autoritárias e, quase sempre, interesseiras em proveito próprio, as quais, normalmente, são atribuídas às ordens religiosa, social e política vigentes. A maioria dos anarquistas cristãos são pacifistas, rejeitando, pois, a guerra e a violência.

 

 

 

 

Autogoverno é a capacidade de uma pessoa ou um grupo de exercer todas as funções necessárias de regulação, sem a intervenção de uma autoridade externa. Pode se referir à conduta pessoal ou a qualquer forma de instituição, como unidades familiares, grupos sociais, grupos de afinidade, entidades jurídicas, entidades industriais, religiões e entidades políticas de vários graus. O Autogoverno está intimamente relacionado a vários conceitos filosóficos e sociopolíticos, como autonomia, independência, autocontrole, autodisciplina e soberania.

 

Autoritarismo é uma forma de governo que é caracterizada por obediência absoluta ou cega à autoridade [um manda, o outro obedece], oposição à liberdade individual e expectativa de obediência inquestionável da população.

 

 

 

 

Centralismo democrático é um princípio de organização comunista que combina a Democracia Eleitoral e a discussão livre com a disciplina política e uma direção executiva centralizada.

 

Confederação é uma associação de Estados soberanos, usualmente criada por meio de tratados, mas, que pode, eventualmente, adotar uma constituição comum. A principal distinção entre uma Confederação e uma Federação é que, na Confederação, os Estados constituintes não abandonam a sua soberania (poderes de autodefesa e auto-regulação), enquanto, na Federação, a soberania é transferida para o Estado Federal. As confederações costumam ser instituídas para lidar com assuntos cruciais como defesa, relações exteriores, comércio internacional e união monetária.

 

Devolução é a concessão estatutária de poderes do governo central de um Estado ao governo em nível nacional, regional ou local. Ela difere do federalismo porque os poderes atribuídos podem ser temporários e, em última instância, serão sempre de competência do governo central, e, assim sendo, o Estado continua a ser, de jure – pela lei, pelo direito – unitário.

 

Ditadura Militar ou Regime Militar é uma forma autoritária de governo onde o poder político é efetivamente controlado por militares. Como qualquer ditadura ou regime, ela pode ser oficial ou não, e também existem formas mistas, onde o militar exerce uma influência muito forte, sem ser totalmente dominante. A maior parte dos regimes militares são formados após um golpe de Estado derrubar o governo anterior. Exemplos diferentes do padrão foram os regimes políticos liderados por Saddam Hussein no Iraque e de Kim Il-sung no regime norte-coreano. Começaram como um Estado de partido único, mas, ao longo de sua existência seus dirigentes e os militares se tornaram intimamente envolvidos no governo. Durante a Guerra Fria, regimes militares tinham justificado o seu governo como uma forma de trazer estabilidade política para a nação ou resgatá-la das ameaças de perigosas ideologias, como a comunista. Na América Latina, a ameaça do Comunismo, freqüentemente, foi utilizada (Pinochetismo, Videlismo, ditadura militar brasileira de 1964 etc.), enquanto no Oriente Médio o desejo de se opor aos inimigos externos e, mais tarde, ao fundamentalismo islâmico, revelou um importante motivador para a implantação do Regime Militar. Os regimes militares tendem a se apresentar como apartidários, como um partido neutro que pode fornecer liderança provisória, em tempos de turbulências, e também tendem a retratar civis como políticos corruptos e ineficazes. Uma das características quase universais de um governo militar é a instituição da lei marcial ou de um permanente estado de emergência.

 

 

 

 

Descentralização é o processo pelo qual as atividades de uma organização, particularmente aquelas relativas ao planejamento e à tomada de decisões, são distribuídas e transferida fora de um poder centralizado e autoritário. Possui aplicação na administração de empresas, ciência política, direito, administração pública, economia, dinheiro e tecnologia.

 

 

Sistema Centralizado e Sistema Descentralizado
(Diagrama Comparativo)

 

Domínio foi uma palavra usada de 1907 a 1948 para se referir a uma das várias nações autônomas do Império Britânico. O status de Domínio foi formalmente concedido ao Canadá, Austrália, Nova Zelândia, Terra Nova, África do Sul e o Estado Livre Irlandês na Conferência Imperial de 1926, para designar comunidades autônomas dentro do Império Britânico, iguais em status, de forma alguma subordinadas umas às outras em qualquer aspecto de seus assuntos internos ou externos, embora unidas por uma lealdade comum à Coroa e livremente associadas como membros da Comunidade Britânica de Nações (Commonwealth). Índia, Paquistão e Ceilão (agora Sri Lanka) também foram domínios por curtos períodos de tempo. A Declaração de Balfour, de 1926, reconheceu os domínios como comunidades autônomas dentro do Império Britânico, e o Estatuto de Westminster, de 1931, confirmou sua total independência legislativa. Com a dissolução do Império Britânico, após a Segunda Guerra Mundial, e a formação da Comunidade das Nações (Commonwealth), o uso do termo foi formalmente abandonado na Conferência dos Primeiros-ministros da Commonwealth de 1949. Os reinos da Commonwealth e as repúblicas da Commonwealth substituíram o antigo termo, pois, ambos os tipos de governo poderiam se tornar membros plenos da Commonwealth, e os termos também reconheciam a total autonomia dos reinos e a total soberania das repúblicas independentes.

 

 

 

 

Estado Islâmico é um tipo de governo que se fundamenta na aplicação da Lei Religiosa Islâmica ou Sharia.

 

 

Bandeira do Estado Islâmico

 

 

Estado Policial é o tipo de organização estatal fortemente baseado no controle da população (e, principalmente, de opositores e de dissidentes) por meio da polícia política, das forças armadas e de outros órgãos de controle ideológico e de repressão política. Historicamente, o Estado de Polícia é um tipo de Estado em que o soberano é isento de qualquer limite formal ou controle jurisdicional. Em decorrência disso, o campo de ação da polícia acaba por se estender por toda a administração pública, à exceção das forças armadas e nos assuntos financeiros.

 

Governo Central [Governo Nacional ou ainda Governo Federal (no caso de um Estado Federal)] é o governo no nível do estado-nação. Geralmente, são responsabilidades deste nível de governo a manutenção da segurança nacional, o exercício da diplomacia internacional e, inclusive, o direito vinculativo de assinar tratados. Basicamente, o Governo Central tem o poder de criar, de editar ou de revogar leis para toda a nação. Governo Central, dentro dessa estrutura, são os ministérios, os departamentos governamentais e as agências para que os ministros do governo são atribuídos.

 

Governo Responsável é uma concepção de um sistema de governo que consagra o princípio da responsabilização parlamentar, que é a fundação do Sistema Westminster de Democracia Parlamentar.

 

Grão-ducado é um território cujo chefe de estado é um grão-duque (ou uma grã-duquesa). O único Grão-ducado existente atualmente é o Grão-ducado de Luxemburgo, governado pelo Grão-duque Henri Albert Gabriel Félix Marie Guillaume (Betzdorf, 16 de abril de 1955).

 

 

Henri Albert Gabriel Félix Marie Guillaume

 

 

Home Rule é uma expressão inglesa que significa autogoverno autônomo.

 

Ideocracia é um sistema de organização política e social baseada na predominância de uma ideologia monista. É um governo no qual uma ideologia dominante se torna profundamente enraizada na política, onde, em geral, a política se torna profundamente enraizada na maioria ou em todos os aspectos da sociedade. A ideologia de uma Ideocracia se apresenta como um sistema absoluto, universal e supremo para a compreensão da vida social, semelhante à posição de um deus, no Monoteísmo.

 

 

Ponto Circulado
(Foi usado pelos pitagóricos e, posteriormente, pelos gregos,
e simboliza o Primeiro Ser Metafísico, a Mônada ou o Absoluto)

 

 

Império é um Estado que não abarca apenas várias nações étnicas, mas, também todo Estado que influi sobre a soberania de outros Estados, seja se aproveitando deles (como o antigo Colonialismo Europeu), seja os formando segundo sua própria imagem. Assim, se poderia interpretar os Estados Unidos e a extinta União Soviética como impérios, apesar de não conquistarem territórios politicamente.

 

Monarquia é uma forma de governo em que um monarca (tal como um rei ou um imperador) exerce a função de chefe de Estado e se mantém em tal cargo até a sua morte ou abdicação.

 

 

 

 

Diarquia é uma forma de governo em que a chefia é compartilhada por dois chefes de Estado.

 

Triarquia (Triunvirato, Trina, Troika ou Troica) é o regime político no qual três personagens com autoridade, em pé de igualdade e em nível de poder, se reúnem em um esforço único para a gestão de uma entidade ou para completar uma missão.

 

Junta Militar é um governo formado por altos comandantes das forças armadas de um país, normalmente, após a tomada do poder por meio de um putsch (baseando-se em um conspiração secreta) ou golpe de estado. A Junta Militar pode estar diretamente a cargo das funções de governo ou exercer nominalmente um papel consultivo, delegando o cargo político concreto a um de seus membros ou a outro representante.

 

 

 

 

Majlis (também grafado Majalis ou Mejlis) é uma palavra árabe que significa lugar para sentar, e é usada para descrever vários tipos de assembléias legislativas nos países de cultura islâmica, sendo o termo equivalente a legislatura em alguns desses países, entre eles Arábia Saudita, Azerbaijão, Indonésia, Irã, Cazaquistão, Kuwait, Maldivas, Omã, Paquistão, Turquia, Turquemenistão e Uzbequistão.

 

Principado é um território governado por um príncipe. É distinto de um reino, normalmente, por ser um microestado; outras vezes, por não ter soberania total.

 

Protetorado é um território autônomo que é protegido diplomática ou militarmente contra terceiros por um Estado ou entidade mais forte.

 

Soberania Popular é a doutrina pela qual o Estado é criado e sujeito à vontade das pessoas, que são a fonte de todo o poder político. Está intimamente associada aos filósofos contratualistas, dentre eles Thomas Hobbes, John Locke, Jean-Jacques Rousseau, Voltaire e Barão de Montesquieu.

 

Estado Socialista é qualquer Estado que se dedique constitucionalmente a desenvolver uma sociedade socialista. Atualmente, os Estados que conservam total ou parcialmente estas características são: a República Moldava da Transnístria, a República Popular da China, a República de Cuba, a República Democrática Popular da Coréia do Norte, a República Democrática Popular do Laos e a República Socialista do Vietnã.

 

 

 

 

Sociocracia (também chamada de Governança Dinâmica) é um sistema de governo, encontrado na Democracia Participativa, no qual as decisões são tomadas se considerando a opinião dos indivíduos de sua sociedade.

 

Sofocracia (ou Governo dos Sábios) é a teoria filosófica antiga de um sistema político defendido por Platão em A República. Neste sistema, só poderá governar quem contemplou a Idéia de Bem – o Filósofo.

 

 

Escola de Atenas
(Por Rafael Sanzio)

 

 

Superestado é um termo usado para definir um estado grande e poderoso formado a partir da união de vários estados menores. Se distingue do conceito de Superpotência, embora, ocasionalmente, coincidam. Também se distingue do conceito de Império, no qual uma nação domina outras nações através do poder militar-político-econômico.

 

Talassocracia é um estado cujo reino, governo ou poder está centralizado em seu contexto marítimo. O termo também pode se referir simplesmente à supremacia naval de um Estado, seja no sentido militar, seja no sentido comercial da palavra.

 

Teoria Constitutiva do Estado define o Estado como uma pessoa de Direito Internacional Público se, e somente se, é reconhecida como soberana por outros Estados. É a visão oposta à Teoria Declaratória do Estado, que define a condição de Estado em termos de diversas características que uma região possui de fato. A Teoria Constitutiva é meramente uma construção teórica, visto que jamais foi codificada em tratados nem é reconhecida de maneira ampla no Direito Internacional.

 

Timocracia, segundo a definição de Platão, no Livro VIII, da República, é uma forma de governo onde a honra é o princípio dominante.

 

Tomaladaquismo é uma forma delirante de não-governo em que, ora prevalece o toma-lá-dá-cá, ora prevalece o dá-cá-toma-lá.

 

 

 

 

Cuequismo é uma forma delirante de não-governo em que prevalece o mocozeamento de caraminguás, carcanhóis e coscorrinhos na cueca.

 

Sutianismo é uma forma delirante de não-governo em que prevalece o mocozeamento de caraminguás, carcanhóis e coscorrinhos no sutiã.

 

O-secretismo é uma forma delirante de não-governo em que prevalece o orçamento secreto, criado pelo Poder Executivo para obter o apoio político necessário do Parlamento para fazer a distribuição de verbas públicas, através de emendas parlamentares.

 

 

Do orçamento secreto eu não falo.

 

 

Rachadinheirismo é uma forma delirante de não-governo em que o funcionário contratado é obrigado a dividir sua remuneração com quem o contratou.

 

 

Rachadinha

 

 

Anãosismo-F-P foi uma forma delirante de não-governo que prevaleceu no Brasil, e que foi praticada por um grupo de congressistas brasileiros safados e antipatriotas (Anões do Orçamento) que, no final dos anos 80 e início dos anos 90, se envolveu em fraudes com recursos do Orçamento da União, até serem descobertos e investigados, em 1993, perante uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) de grande repercussão. A denominação anões se deveu ao fato de que os principais envolvidos no caso eram deputados sem grande repercussão nacional, ou seja, anões de não-poder no Congresso Nacional. Anões-da-marafa, digamos assim, que não foram os primeiros nem serão os últimos. Enfim, não há país no mundo que não tenha os seus anões.

 

 

 

 

Cloroquinismo é uma forma delirante de não-governo em que a população é instruída e estimulada a fazer uso da Cloroquina para tratar a PanCOVIDmia-19.

 

Precocismo é uma forma delirante de não-governo em que a população é instruída e estimulada a fazer uso do tratamento precoce para tratar a PanCOVIDmia-19.

 

 

 

 

Jacareísmo é uma forma delirante de não-governo em que a população é instruída e estimulada a não se vacinar contra a PanCOVIDmia-19, sob pena de virar jacaré-de-papo-amarelo ou até mesmo um dragão-de-komodo.

 

 

Esse montão de dragões-de-komodo
é gente que se vacinou é virou dragão

 

 

Antiquarentenismo (antiisolamentismo) é uma forma delirante de não-governo em que, durante a PanCOVIDmia-19, a população é instruída e estimulada a sassaricar, sentar a pua e mandar brasa, isto é, cagar e andar para o SARS-CoV-2 e para as medidas não-farmacológicas recomendadas pela OMS.

 

Fejãomagismo é uma forma delirante de não-governo em que sementes milagrosas de Phaseolus vulgaris são vendidas a preços que podem chagar a R$100.000 aos fiéis acreditadores, para tratar da PanCOVIDmia-19.

 

Águaconsagradismo é uma forma delirante de não-governo em que é comercializada água consagrada, para tratar da PanCOVIDmia-19.

 

Democracia totalitária é um sistema de governo no qual representantes legalmente eleitos mantêm a integridade de um Estado-nação cujos cidadãos, embora tenham o direito de votar, têm pouca ou nenhuma participação nas decisões.

 

Democracia Iliberal (também chamada Democracia Parcial, Democracia de Baixa Intensidade, Democracia Vazia, Regime Híbrido, Democratura ou Democracia Guiada) é um sistema de governo no qual, embora ocorram eleições, os cidadãos são afastados de exercer controle sobre as atividades daqueles que exercem poder real, por conta da falta de liberdades civis; portanto, não é uma sociedade aberta.

 

Democracia incompleta (ou Semidemocracia) é o regime político que, embora já seja considerado democrático, apresenta várias deficiências frente a democracias desenvolvidas liberais e constitucionais.

 

Democracia (pra valer) é um regime político em que todos os cidadãos elegíveis participam igualmente – diretamente ou através de representantes eleitos – na proposta, no desenvolvimento e na criação de leis, exercendo o poder da governação, através do sufrágio universal. Ela abrange as condições sociais, econômicas e culturais, que permitem o exercício livre e igual da autodeterminação política. Também denominada Democracia Liberal ou Democracia Constitucional, nela, o Estado é regido e limitado por um texto constitucional que garante a existência de pesos e contrapesos e amplos direitos políticos e liberdades civis aos cidadãos, como liberdade de associação, liberdade de reunião, liberdade de expressão, direito ao voto, elegibilidade para cargos públicos, eleições livres e justas, igualdade perante a lei, respeito pelos direitos humanos e à dignidade da pessoa humana etc.

 

 

 

 

Poliarquia é uma forma de governo (ou um sistema político) fundamentado em dois parâmetros: na inclusão popular na escolha de seus representantes e na disputa política para essa escolha. Ou seja: quão maior for a democratização da inclusão popular nas eleições e das disputas por vagas nos três poderes, mais democrática é a sociedade. Os requisitos institucionais da Poliarquia são os seguintes: dirigentes eleitos, eleições livres, justas e freqüentes, liberdade de expressão, garantia assegurada a qualquer indivíduo de se manifestar ou de se exprimir, sem constrangimentos, sobre os mais diversificados assuntos, fontes alternativas de informação, cidadania inclusiva e autonomia de associação.

 

Resumindo:

 

 

 

 

 

Socialismo: você tem duas vacas. O governo lhe toma uma e dá esta para seu vizinho, que nenhuma possuía.

Comunismo: você tem duas vacas. O governo toma para si as duas e dá a você um pouco de leite todos os dias.

Fascismo: você tem duas vacas. O governo lhe toma as duas e te vende o leite.

Nazismo: você tem duas vacas. O governo te mata e te toma as duas vacas.

Burocracia de Estado: você tem duas vacas. O governo lhe toma as duas, mata uma e joga fora o leite da outra.

Democracia: você tem duas vacas, as vende para o governo, muda de cidade e consegue um emprego público.

Anarquismo: você tem duas vacas, as mata e faz um churrasco.

Capitalismo Selvagem: você tem duas vacas. Vende uma, compra um touro e o governo lhe toma os bezerros como imposto de renda na fonte.

Neoliberalismo: você tem duas vacas. O governo se apropria das duas, se endivida e as vende por um preço menor para os gringos, lhe devolvendo a dívida. E você ainda paga um absurdo pelo leite que, antes, era seu.

 

 

 

 

 

 

Música de fundo:

Heigh Ho (Snow White and the Seven Dwarfs)
Composição: Frank Churchill, Paul Smith & Leigh Harline

Fonte:

https://snow-white.snappea.me/en5

 

Páginas da Internet consultadas:

https://akp0028.wixsite.com/lessondesign/beginning-reading

https://marcosalmeidalocutor.wordpress.com/

https://www.wondriumdaily.com/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Junta_militar_brasileira_de_1969

https://soisrei.wordpress.com/about/

https://www.geni.com/

https://giphy.com/explore/grazing-cow

https://pt.wikipedia.org/wiki/Voc%C3%AA_tem_duas_vacas

https://sindipetro.org.br/

https://anarquiabarbarie.wordpress.com/

http://thesuperugly.com/pop-culture

https://br.pinterest.com/pin/336010822198915629/

http://www.picturesanimations.com/dwarf

https://gifer.com/en/4plH

https://tenor.com/

https://gifer.com/pt/gifs/isis-flag

https://www.cartacapital.com.br/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Regimes_pol%C3%ADticos

 

Direitos autorais:

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